O Natal está chegando, alegrai-vos! Natal é uma data linda, que eu adooro muito. Amo sair às ruas e notar em diversos pontos da cidade (através das luzes, símbolos, presépios e outros) que a comemoração do nascimento de Jesus se aproxima. Me causa sensação (boa) ver os shopping centers, supermercados e lojas enfeitadas, com seus respectivos pisca-piscas ligados.
Outra coisa que adooro no Natal é sair para fazer compras. Escolher presentes para os pais, familiares e amigos, como é bom! Gosto sempre de ir sozinha e volto com as mãos cheias de sacolas. Às vezes, vou em duas viagens, uma com minha mãe, quando compro mimos para família, irmãos e amigos; na outra vou sozinha ou com as amigas, porque aí escolho os presentes dos pais, que gosto que sejam sempre surpresa, exceto quando um dos dois pede uma lembrança especiífica, o que quase nunca acontece.
Até o clima no trabalho nos dias que antecedem o 25 de outubro me agrada. No ano passado, tive minha primeira experiência com relação a isso. Foi meu primeiro Natal trabalhando. Aliás, não foi. O primeiro foi em 2008 na Rádio Universitária. À època, eu ainda era estagiária. Trabalhava com os queridos Cidas Dias, Josete Bringel, Maria Olina e Rodrigo Oliveira. Que saudades! Especialmente do Rodrigo. Mas, enfim, em 2009, foi também um clima muito gostoso na redação do DM. Fizemos até um Amigo Oculto. Tirei o repórter de Esportes, Thiago Rabelo, e fui presenteada por Evaldo Gonçalves, da Editoria do Online.
E as guloseimas natalinas? São muitas e para os mais diferenciados paladares. Mas, para mim, Natal sem panetone não é Natal. Amo muito! E agora vou terminar de ver o vídeo do Paul MacCartney cantando something para uma animadíssima plateia em Porto Alegre.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Eu queria entender...
Eu queria entender por que algumas pessoas têm o dom de descarregar toda a mágoa, raiva, infelicidade, despeito e tudo mais do gênero nos amigos, familiares ou colegas de trabalho. Do fundo do meu coração eu queria entender. Será que é a falta de amor (e eu me refiro a amor carnal) que faz isso? Não, me recuso a acreditar. Já faz um bom tempo que estou sem namorado e nem por isso saio por aí "pegando pessoas para cristo".
É claro que cada dia é um dia. Tem dia que estamos bem humorados, tem dia que não; dia em que estamos revoltados com tudo e com todos, "com a macaca", como se diz o ditado popular; dia em que não queremos nem olhar no espelho (isso vale especialmente para as mulheres), dia em que estamos só alegria, sorrindo aos quatro cantos, dia normal e daí por diante. Isso é normal e eu entendo perfeitamente.
Mas tem gente que, poxa vida, gosta mesmo é de pirraçar o outro. Que tem prazer nisso. Aí não, aí é demais para minha cabecinha. Tem coisas que não podem ser entendidas como normais. A verdade é que tem gente que é tão frustrada com alguma coisa (e o que é pior camufla isso) que parece que se satisfaz pirraçando o próximo, irritando, incomodando. Como é difícil viver! e, como é preciso saber viver, como diria a música de Erasmo Carlos e Roberto Carlos, na voz dos adoráveis Titãs.
É claro que cada dia é um dia. Tem dia que estamos bem humorados, tem dia que não; dia em que estamos revoltados com tudo e com todos, "com a macaca", como se diz o ditado popular; dia em que não queremos nem olhar no espelho (isso vale especialmente para as mulheres), dia em que estamos só alegria, sorrindo aos quatro cantos, dia normal e daí por diante. Isso é normal e eu entendo perfeitamente.
Mas tem gente que, poxa vida, gosta mesmo é de pirraçar o outro. Que tem prazer nisso. Aí não, aí é demais para minha cabecinha. Tem coisas que não podem ser entendidas como normais. A verdade é que tem gente que é tão frustrada com alguma coisa (e o que é pior camufla isso) que parece que se satisfaz pirraçando o próximo, irritando, incomodando. Como é difícil viver! e, como é preciso saber viver, como diria a música de Erasmo Carlos e Roberto Carlos, na voz dos adoráveis Titãs.
Assinar:
Postagens (Atom)